quarta-feira, 28 de setembro de 2011

Foto quebrada

...mãe e filha não se entendem faz tempo...e para o meu azar eu estava lá durante mais uma briga de domingo...aquele clima tenso...energia péssima...as duas discutindo na varanda e eu fazendo de conta que estava vendo uma cristaleira com fotos antigas...de repente...uma palavra mas cruel...uma pula no pescoço da outra...caem no chão se agredindo...no mesmo momento estava vendo fotos antigas e no mesmo instante uma delas caiu, quebrou o vidro da cristaleira e espatifou no chão quebrando, também, o porta retratos...sabe quando você fica sem saber o que fazer?...na hora as duas pararam e me olharam tipo....O que você fez?...mas como viram que estava longe do lugar e olhando para o chão, num instante de paz pararam e vieram ver o que tinha acontecido...Nossa...Quebrou a cristaleira...Caiu uma foto...É...pegando a foto no chão a mãe começa a chorar e diz...Tá vendo...Até seu avô está chateado com isso...Pelo amor de Deus para filha...A gente não precisa mais disso...as duas se abraçam...eu recolho alguns pedaços de vidro no chão...abraço as duas...e peço para ir embora...ainda bem que nem precisei falar nada...

sexta-feira, 19 de agosto de 2011

Ouija

..."curta" mesmo...bom demais...

quinta-feira, 28 de abril de 2011

Sabia?

Todo mundo sabe os dias da semana, não há quem não saiba: Segunda-Feira, Terça-Feira, Quarta-Feira, Quinta-Feira, Sexta-Feira, Sábado e Domingo. Mas basta aprender algum outro idioma e aí começa o nó. Cadê o Feira? Vamos ver no inglês: Monday, Tuesday, Wednesday, Thursday, Friday, Saturday, Sunday. Perceberam que não tem nada a ver? De onde então vem os nomes dos dias da semana, tanto em português como em outras linguas? A charada não é tão dificil de matar assim. Primeiro no Inglês. Todos eles vem do antigo inglês, que muitas vezes é derivado do antigo alemão ou holandês (quem diria, hã?):

Monday = Moon's Day = Dia da Lua
Tuesday = Tyr's Day = O dia de Tyr / Marte
Wednesday = Wodne's day = Wonden Day = Dia de Wonden / Mercúrio
Thursday = Thunor's day = Thor Day = Dia de Thor / Jupter
Friday = Frige's Day = Frige Day = Dia de Frige / Vênus
Saturday = Saturn's Day = Saturn Day = Dia de Saturno
Sunday = Sun Day = Dia do Sol

Os nomes são antigos, tiveram poucas mudanças e vem das culturas pagãs. Alguns nomes mudam conforme a lingua, e em geral, os que apresentam certa diferença são na lingua Espanhola, nas linguas árabes e para os Judeus. Mas na sua maioria, os nomes tem a ver com Deuses, ou épocas do ano. Dos nomes em inglês, o nome mais recente é o de sabado, que foi mudado para um Deus da mitologia romana, ao contrário dos antigos Deuses escandinavos.

Martinho de Dume


Martinho Dume
Martinho de Dume, um bispo de Braga e de Dume considerado santo pela Igreja Católica, que tomou a iniciativa de nomear os dias que antecediam a pascoa (semana Santa) com nomes litúrgicos. Daí surgiram Prima Feria, Secunda Feria, Tertia Feria, Quarta Feria, Quinta Feria, Sexta Feria, Sabbatum. "Feira" vem de feria, que, em latim, significa "dia de descanso". O termo passou a ser empregado no ano 563, após um concílio da Igreja Católica na cidade portuguesa de Braga - daí a explicação para a presença do termo somente na língua portuguesa.

Após algum tempo, os dias da semana foram adotados para a semana de todo o ano, já que os nomes vinham primordialmente de Deuses pagões, e como portugal sempre teve raizes fortes católicas, optou por substituir em seu país, e em suas "colônias".

Mas mesmo a igreja católica não consegiu fugir pra muito longe dos dias "pagãos" ou de outras origens. Sábado tem esse dia por causa do Shabbat, o dia de descanso dos Judeus, literalmente o "Dia do Senhor". Hoje Domingo é o dia de descanso, com excessão de algumas vertentes do Cristianismo e para o Judaísmo, que continua tendo o sábado como "dia do Senhor".


Domingo

O imperador romano Constantino influenciou em grande parte na inclusão de dogmas na igreja cristã baseados em tradições. O Domingo foi instituído dia de descanso através do Edito de Constantino, do ano de 321, que dizia:

"Que todos os juízes, e todos os habitantes da Cidade, e todos os mercadores e artífices descansem no venerável dia do Sol. Não obstante, atendam os lavradores com plena liberdade ao cultivo dos campos; visto acontecer amiúde que nenhum outro dia é tão adequado à semeadura do grão ou ao plantio da vinha; daí o não se dever deixar passar o tempo favorável concedido pelo céu." (in: Codex Justinianus, lib. 13, it. 12, par. 2.)

O culto ao Deus Sol
Essa escolha se deu por 2 motivos. Em muitas culturas, o Deus maior é o Deus Sol, chamado de Rá pelos Egípcios e reverenciado por culturas desde civilizações Européias até Africanas e Americanas. O nascimento de Jesus, segundo registro se deu em 7 de Janeiro. Porém em torno do dia 25 de Dezembro eram comemoradas as festividades pagãs do soltício de inverno. Também era considerado as festividades da saturnália, em honra ao Deus saturno (entre os dias 17 e 22 de dezembro) e era tido também como o nascimento do misterioso deus persa Mitra, o Sol da Virtude. Tudo girava em torno do Sol, inclusive o dia, "dia do sol". Assim, em vez de proibir as festividades pagãs, forneceu-lhes um novo significado, e uma linguagem cristã. Bíblicamente, Jesus é o "sol de justiça" (Malaquias 4:2) e a "luz do mundo" (João 8:12). Mas a transição do nascimento de Cristo mudou com o tempo. Em 321 foi instituído o dia de descanso, aos Domingos. Em 325 o Primeiro Concílio de Nicéia confirmou a tradição apostólica, e estabeleceram universalmente o primeiro dia da semana como sagrado, substituindo o "Dies Solis" para "Dies Domenica" em memória à Ressurreição, sendo o primeiro dia da semana o Dominicus, ou seja, o Domingo. Já a mudança da festividade do soltício de inverno para o nascimento de Jesus aconteceu só em 336. Afinal, o dia do Sol já era o dia do Senhor.

Assim a Prima Feria virou Dominicus. Foi Constantino também que instituiu definitivamente a semana com 7 dias, e a escolha não foi aleatória. Os romanos adotavam semanas com 8 dias à epoca. Os babilônios ja dividiam o ano em conjuntos de sete dias, e constava na bíblia que o Senhor havia criado o mundo em 6 dias e descansado no sétimo.

achei no desplugue... e é verdade...

terça-feira, 1 de fevereiro de 2011

Matemática

Este ano vamos experimentar quatro datas incomuns .... 1/1/11, 1/11/11, 11/1/11, 11/11/11 e ...Tem mais!!!
Pegue os últimos 2 dígitos do ano em que nasceu mais a idade que você vai ter este ano e será igual a 111 para todo mundo...entendeu...rsrsrs...

Ar Condicionado

...Pai...vem aqui no meu quarto que meu ar condicionado entrou em curto...ele fica ligando e desligando sozinho...tenho um ar condicionado com controle remoto e estava acontecendo isso com ele agora pouco...acho melhor tirar da tomada, vai que pega fogo, esquenta, sei la...meu pai tirou da tomada e ele ligou sozinho de novo sem estar ligado a nada...na hora comecei a rir de medo e nervosismo mesmo...vi meu pai estático com cara de medo sem conseguir falar uma palavra...ele desligou de novo...vou desligar a chave geral...ele está em curto e pode queimar de vez...chave geral desligada...sem luz na casa toda...e o ar condicionado continuava ligando e desligando sozinho...o mais engraçado é que ele emite um "bip" quando liga e desliga...a sequencia dos "bips" parecia uma "mensagem de código morse"...na hora disse...isso é coisa de disco voador...fomos ao quintal e ficamos olhando pro céu e nada de nada...e o ar ligando e desligando sozinho sem luz em casa...entrei no quarto novamente, religuei a chave geral de casa, a luz voltou e ele continuou mais um tempo com essa estranha brincadeira até parar de vez agora pouco...o controle remoto está normal, funcionando perfeitamente...estamos eu e meu pai olhando para o ar parado e se perguntando....que porra é/foi essa?...

segunda-feira, 17 de janeiro de 2011

Peixes – Mito Dioniso

Dioniso, chamado Baco pelos romanos, era filho de Zeus com a princesa tebana Sêmele, a quem o deus seduzira na forma de mortal. Hera, ciumenta e implacável, descobriu a traição e jurou vingar-se da princesa e de seu filho. Então, apareceu a Sêmele na forma de sua velha ama. Persuadiu-a a pedir a Zeus que aparecesse em sua esplendorosa forma divina, sabendo que nenhum mortal sobreviveria a tal visão.

Naquela noite, quando encontrou-se com Zeus, a princesa pediu-lhe a concessão de um desejo. Zeus, então jurou – à beira do rio Estige, o que tornava sua promessa irrevogável – que atenderia a qualquer de seus desejos. Ela então pediu que ele mostrasse toda a sua majestade de chefe dos deuses olímpicos, sem saber que isso resultaria em sua morte. Preso por sua promessa, Zeus apareceu em toda a sua glória. O castelo incendiou-se, um de seus raios atingiu a princesa, matando-a e tornando o filho, que ela carregava no ventre, imortal. Zeus, auxiliado por Hefestos, arrancou-lhe a criança da barriga e costurou-a em sua própria coxa, para que completasse a gestação. Chegado o momento, Hermes serviu como parteiro e Dioniso nasceu.

Imediatamente, Zeus ordenou que ele fosse levado para o rei Átama, casado com a irmã de Sêmele, para que fosse criado como uma menina, e assim escapar da perseguição de Hera. Esse disfarce pouco ajudou. A Rainha do Olimpo logo descobriu, enlouqueceu o casal e tentou matar a criança. Desta vez, o próprio Zeus veio socorrê-lo. Ordenou a Hermes que o transformasse num carneiro e o levasse para ser criado pelas ninfas do Monte Nisa, um lugar mítico considerado divino e habitado por belas criaturas. Assim, Dioniso foi educado pelas ninfas e por seu tutor, Sileno, um velho sátiro, que lhe ensinou os segredos da natureza e da fabricação do vinho. Embora estivesse sempre embriagado, Sileno era tido como um grande sábio – conhecedor do passado e capaz de prever o futuro – qualidades atribuídas, pelos gregos, à euforia causada pelo vinho.

Sendo filho de mãe mortal, Dioniso não era aceito como deus, assim ele precisava provar sua divindade aos homens e aos olímpicos. Sileno, as Ninfas os Sátiros e também Pã e os Centauros formaram o cortejo dionisíaco e, com ele, Dioniso viajou pela Grécia, pelo Egito, pela Índia e até pela Ásia Menor.

Em algumas versões, Hera o enlouqueceu e ele saiu pelo mundo, desvairado, cometendo crimes e atrocidades sempre seguido por seu cortejo. Em outras, as pessoas que o rejeitavam é que se tornavam loucas e violentas.

Conta a lenda que Dioniso viajava com seu cortejo pela Grécia, propiciando aos devotos alegria e felicidade. Através do vinho, que o deus tornava abundante, os homens esqueciam as preocupações, perdiam o medo e enchiam-se de coragem e ousadia. A vida ganhava maior resplendor. Os males eram curados. E uma profunda confiança no próprio poder impulsionava para grandes atos. Ao menos enquanto embriagados, os homens sentiam dentro de si a presença de uma força superior e divina, e acreditavam-se dotados de poderes iguais aos dos deuses. Por isso, o culto de Dioniso era diferente daqueles prestados a outras divindades, porque estas existiam fora das pessoas, enquanto Dioniso muitas vezes tomava vida e atuava em seus corações. No culto ao deus do vinho era celebrada, pela primeira vez nos mitos gregos, a divindade interna, o “eu divino”.

As celebrações em homenagem a Dioniso eram chamadas de Orgias ou Bacanais. Seus devotos, predominantemente mulheres da Grécia Antiga, sentiam-se possuídos pelo deus nesses rituais. O vinho, ou outra droga sacramental, era bebido ao som de tambores, címbalos, gaitas e ao ritmo de muita dança, que levava os participantes ao êxtase, num estado totalmente alterado de consciência. O clímax das Orgias era a retalhação de um animal sacrificado, que era devorado cru pelos devotos, que acreditavam estar ingerindo uma encarnação do deus. Era um ato de comunhão, através do qual a divindade penetrava no interior de cada participante.

Uma das lendas sobre Dioniso conta que ele quis ir até a Ilha de Naxos. Para isso, contratou um grupo de piratas e com eles seguiu para a ilha. Os piratas, porém, dirigiram o navio para a Ásia, onde pretendiam vender Dioniso como escravo. Quando o deus percebeu a verdadeira intenção dos piratas, imobilizou a nau entre grinaldas de parreira, encheu-a de hera, transformou os remos em serpentes e fez ressoar flautas invisíveis. A essa altura, os piratas, enlouquecidos, lançaram-se ao mar e foram transformados em delfins. Desde então, os golfinhos tornaram-se amigos dos homens e se esforçam para salvá-los dos naufrágios, porque são piratas arrependidos.

Depois de espalhar seu culto pelo mundo, Dioniso ascendeu ao Olimpo, onde foi aceito como uma das Doze Divindades Olímpicas e pôde, finalmente, ocupar seu lugar à direita de Zeus.

sábado, 8 de janeiro de 2011

História de Cachorro

...demorei mas voltei...era uma vez um homem de 70 e poucos de idade que, infelizmente, tinha uma doença terminal e acabou falecendo pela mesma...já consciente de seu destino ele foi se despendindo das pessoas aos poucos...ele adorava os cachorros que tinha...desde que chegaram bebês...quando faleceu todos que o amavam sentiram...choraram...a cadela que mais gostava chorou e uivou a noite inteira...de dor mesmo...passados 2-3 meses ela estava "triste...caída"...levaram no veterinário...mesmo "sintoma" e doença do "dono"...igual e no mesmo lugar...ela ainda está viva mas, infelizmente, quase tendo o mesmo destino...ouvi essa hoje...agora pouco...engraçado...rsrsrs...agora que terminei o post lembrei que sou "cachorro" no "chinês"...a cada dia mais encaro a realidade como imperfeita...mas...verdadeira e muito intensa...